Bem hajam, Senhores Presidentes de Câmara!
Finalmente, os (ir)responsáveis deste país perceberam que as velhinhas e os velhinhos carenciados também são gente.
E que o voto deles vale como um voto no dia das eleições.
Foi preciso alguém atirar uma pedra ao charco para, agora, aquelas cabecinhas ocas da gentalha que nos governa compreender que os cuidados médicos não são um negócio.
Mas um direito, constitucionalmente reconhecido: o direito à saúde e à vida.
Sim, porque ver é viver!
sábado, 17 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Turismo oftalmológico a Cuba
O líder do CDS/PP garantiu que as Misericórdias dispõem de 15 hospitais «capazes de fazer mais três mil cirurgias por mês a um custo duas ou três vezes mais económico que fazê-las em Cuba».
"Eu percebo a preocupação deles e sei porque há listas de espera tão grandes em Portugal. É que por cada operação no privado cobram cerca de dois mil euros" - médico oftalmologista espanhol comentando as declarações de vários reponsáveis políticos sobre a vantagem/necessidade de se acabar com turismo oftalmológico a Cuba, incluindo a Ministra da Saúde.
É verdade que os autarcas que levam os doentes idosos e carenciados para serem tratdos em Cuba, não o fazem por razões humanitárias mas por razões eleitoralistas.
Mas, também, é verdade que quando os fins não justificam os meios, os meios podem justificar os fins.
"Eu percebo a preocupação deles e sei porque há listas de espera tão grandes em Portugal. É que por cada operação no privado cobram cerca de dois mil euros" - médico oftalmologista espanhol comentando as declarações de vários reponsáveis políticos sobre a vantagem/necessidade de se acabar com turismo oftalmológico a Cuba, incluindo a Ministra da Saúde.
É verdade que os autarcas que levam os doentes idosos e carenciados para serem tratdos em Cuba, não o fazem por razões humanitárias mas por razões eleitoralistas.
Mas, também, é verdade que quando os fins não justificam os meios, os meios podem justificar os fins.
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